
Wednesday, September 27, 2006
A medíocre sombra da televisão

Friday, September 22, 2006
Por acaso sabe para que é que isto serve?

Constituição da República Portuguesa
Art 220º
(Procuradoria -geral da república)
A Procuradoria-Geral da República é presidida pelo Procurador- Geral da República e compreende o Conselho Superior do Ministério Público, que inclui menbros eleitos pela Asembleia da República e membros de entre si eleitos pelos magistrados do Ministério Público.
Porque é que as televisões, em vez de martelarem a cabecinha das criança e adultos com Floribelas e quejandos não convidaram um causídico com paciência e pedagogia que explicasse para que serve tão importante cargo na hierarquia do Estado?
Acções de cidadania precisam-se!
Wednesday, September 20, 2006
Pinto Monteiro, novo PGR
"Todos temos a culpa" Pinto Monteiro, entrevista ao Público, em Outubro de 2005, sobre o estado da Justiça.
Até o cidadão?
Isto equivale a dizer "todos temos desculpa!"
Tuesday, September 19, 2006
Aventuras do Srº Grunho
Aventuras do Srº Grunho
Hoje um grunho, oficial do mesmo ofício, colega de um colégio de ...... , disse-me " como deve ser agardável viver no Rio de Janeiro. "
Por momentos, senti que o que ele estava a dizer era "Tenho vontada de a extraditar para o Rio"
Sei que ele anda a construir uma campanha negra especialmente para mim, lingua de veneno.
Hipocrisia!
Sei como a minha ausência iria tornar este cemitériozinho empresarial um SPA para o Srº Grunho!
Na verdade, o que o Srº Grunho devia estar a pensar era:" Como devia ser bom que tu morreres no Rio"
E saiu da sala, deixando, como excremento, uma gargalhada.
Friday, September 15, 2006
Sem o saberem as pessoas são vítimas dos filósofos. Tenho reparado como um bloguer chamado Parrot crítica a ideia nietzeniana de Übermench, super-homem, ou sobre-humano.
Porem dois dos seus “post” mais significativos não podiam ser mais marcados pela filosofia nietzeniana. Contradição?
O primeiro post é o do casal rebanho as Marias e os Maneis. O Parrot não é um Manel, nem quer ser. Mas nada mais elucidativo que a própria imagem desse post. Ou seja, quer ser o homem excelente o sobre-humano.
O segundo post é sobre a liberdade: eu faço o que quero. Não o que planearam para mim !
Depois de divagações várias ( post + comentários+comentários, etc.) o meu amigo Parrot sintetiza o seu conceito de liberdade na frase “Agora eu vou ao Porto porque quero” (estou a citar de memória)
Pois eu digo, que Parrot bebeu a sua inspiração em Nietzche e ou não sabe (tal como a maior parte de nós) ou está a passar uma rasteira ao pessoal.
Senão leiam o próprio N sobre o conceito de rebanho e liberdade. "Assim falava Zaratrusta"
E Deus o grande astrólogo do Universo não faz planos para ninguém.
Wednesday, September 13, 2006
Aplausos ao Drº Pedro Nunes
O aplauso para Pedro Nunes , Bastonário da Ordem dos Médicos (DN, 13 de Setembro, 17)
A Ordem dos Médicos é contrária a qualquer discriminação de uma pessoa por ser portadora de uma doença, disse o Bastonário.
Uma dica: Drº Pedro Nunes : Comece a tocar a finados pela sua bela frase, ou arranje uma forma de mudar a acual mentalidade e práticas das empresas portuguesas ( Estado incluído)
Vamos continuar com "conversa" em que somos especilistas. É uma questão de valores. É uma questão de estilo de vida! Valores lusos. Estilo de vida não lusos"shopping" "styling" bla, bla, bla,
E o povo é que sofre, deixa-o sofrer!
Tuesday, September 12, 2006
Oh! Prado Coelho, por favor

Hoje, terça-feira, 12 de Setembro, “The day after”, o Prado Coelho escreve uma crónica, em Fio do Horizonte, J.Público, evocando a memória de Camacho Costa. intitulada “Aqueles que não desapareceram”
Diz:
“Mas uma das coisas que mais o entusiasmavam era a pilha de livros que eu tinha para lhe dar. Eram obras que me pareciam ilegíveis e que só podiam ocupar espaço numa casa.”
E ele, lá aceitava a dádiva.!!!
Oh, PC! Você acredita mesmo, que o CC recolhesse o seu lixo (literariamente falando!) sem ser para lhe agradar a si? Afinal você era Director-Geral de Acção Cultural quando ele colaborava, no seu gabinete, presume-se!
Repara-se que você não só se fazia “à graxa”, na altura, como agora ainda precisa de lembrar que era, na realidade engraxado, por alguém que todos conhecem, ou seja, o Camacho Costa. Aqui é que está o busílis. Você, na realidade, está a falar da sua superioridade em relação ao CC. Está a homenagear-se a si próprio. Não ao Camacho Costa.
Outra afirmação inimiga de CC:” “Ninguém acreditava quando o via na televisão em programas por vezes indigentes”
Uauh!
Hoje detestei a sua crónica. As pessoas quando perdem a sua humildade natural
(chama-se pedantismo!) ficam desagradáveis.
Friday, September 08, 2006
Natasha quase- mãe
Da entrevista que ouvi ontem com Natasha (N) na SIC, ficou-me, no ouvido e na “alma” que naquela relação do dia a dia com o raptor - sequestrador, ela detinha mais poder que ele.
Senão vejamos: nas saídas do cativeiro ele ameaçava, não matá-la a ela, mas às pessoas a quem ela dirigisse a palavra, de forma suspeita!
Pior ameaçava suicidar-se. Nunca fazer-lhe mal a ela (no sentido de matá-la, que em principio, seria o pior dos males!)
Depois N torna-se quase maternal quando o quer proteger a ele raptor, da imagem que a mãe dele, faria da situação.
Poucos casais ditos normais teriam tanta sensibilidade. Não é verdade senhores psicólogos e psiquiatras?
Esta preocupação é de uma quase-mãe muito poderosa. E foi o que N foi. Muito poderosa.
A criança que estava ali não estava aflita. Tinha controlado as aflições do quase-cativeiro, soberanamente.
Sintomático é que ela isole na entrevista o primeiro minuto em que se apercebeu (aos 10 anos) da presença do raptor, no mesmo passeio da rua onde transitava.
E lamente não estar acompanhada da mãe ou não ter “ saltado” para o outro passeio.
Alguém contou o número de vezes que ela falou neste episódio (3,4 +) no curto espaço de tempo que durou a entrevista?
Ele sim (se estivesse ali!) estaria animalescamente aflito com clara vontade de morrer
(ou ter morrido, mais propriamente) pungentemente agonizante!
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