Friday, October 06, 2006
“De Belém, não saiu a sombra de uma ideia, o mais vago indício de uma vontade…Embora espremido e dorido, Portugal não mudou” (Pulido Valente, Público ,06-10-06)
E o texto que vos dedico:
Somos filhos da Carbonária,
do terrorismo
e não da Madrugada.
O saudoso Zeca viveu, em vão, seus ideais.
Ele amou, poemou e cantou.
A mim resta-me a memória remota de algumas das suas frases e sons.
A memória é (quase) a parte boa do Portugal Espremido.
Como diz Pulido Valente “ Se por muita sorte escaparmos desta, ficamos prontos para a próxima”
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